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10 dicas matadoras para escolher "O" mix de trigo!

A escolha das cultivares é tão importante quanto comprar uma semente de qualidade - e bota importante nisso.


Aqui no Sul, contamos com diversas cultivares de trigo, adaptadas para a região. Isso pode acabar dificultando a escolha, mas aumenta a sua versatilidade no planejamento e, consequentemente, as suas chances de sucesso!


Temos que lembrar da real importância da escolha do mix cultivares. Para que determinado material possa expressar seu ótimo potencial, é interessante observar:


1. A adaptabilidade da cultivar à sua região;

2. O tipo de manejo da lavoura que irá realizar;

3. A demanda por investimento em adubos, defensivos, maquinário, etc.


Ainda, é importante sempre estar atento:


4. Ao potencial produtivo da região;

5. Ao histórico da propriedade;

6. Às condições ambientais durante o ciclo.


Porém, existe um fator fundamental, que nem sempre é percebido, mas merece atenção especial:


7. A liquidez do tipo do trigo, segundo sua qualidade industrial (brando, pão, melhorador, branqueador)


Conhecer esses aspectos e identificá-los nas cultivares que estão no seu planejamento é o ponto de partida para entender as oportunidades de cada safra - seja produzir bem, vender bem, ou os dois!


Uma cultivar que tem tido boa demanda pelos moinhos é a ORS MADREPÉROLA.



Ah! Também não podemos deixar de olhar para:


8. A tolerância a doenças;

9. A germinação na espiga;

10. O acamamento.


A cereja do bolo é ter o seu Sistema de Combinação de Cultivares (SCC) bem elaborado. A ideia é proporcionar o aumento do rendimento médio da propriedade, combinando cultivares de trigo de diferentes ciclos e características que encaixem dentro do seu calendário de plantio.


Dessa forma, as cultivares são divididas proporcionalmente entre os talhões, reduzindo o prejuízo no rendimento caso ocorra deficiência hídrica, excesso de chuvas, ataque de pragas e incidência de doenças em determinados períodos críticos do desenvolvimento da cultura.


Como exemplo, o ORS DESTAK: também é uma boa opção para a semeadura do cedo, um material resistente à Brusone.



Mais uma vez, quanto mais familiar você estiver com os aspectos que envolvem a cultura do trigo antes de montar o seu planejamento, melhor!


Vale a pena a revisão. Para ter sucesso com trigo no inverno, observe sempre:

  1. A adaptabilidade da cultivar;

  2. O tipo de manejo;

  3. A demanda por investimento;

  4. O potencial produtivo da região;

  5. O histórico da propriedade;

  6. As condições ambientais durante o ciclo;

  7. A liquidez do tipo do trigo;

  8. A tolerância a doenças;

  9. A germinação na espiga;

  10. O acamamento;


Ficou com alguma dúvida? A equipe da Sementes Mutuca está à sua disposição!

Fique à vontade para comentar abaixo, e buscaremos a resposta com o melhor integrante do nosso time para te ajudar.


 

Juntos, fortalecemos o agronegócio com cada semente que plantamos.

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